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Turista terá dificuldade com o câmbio
26 de maio de 2014BRASÍLIA – Parte do plano do governo de aumentar os pontos de troca de moeda durante a Copa do Mundo vai ficar no papel.
Os Correios decidiram não entrar no mercado de câmbio turismo neste momento. A Caixa Econômica Federal também não irá oferecer esse serviço por meio de lotéricas durante o evento. Além disso, a implantação de máquinas para troca de dinheiro será apenas em caráter experimental. Entre os principais motivos para que esses projetos não tenham saído está a expectativa de baixa demanda pelo serviço. O turistas que vierem ao Brasil para a Copa, portanto, devem ter dificuldades para trocar suas moedas pelo real.
A avaliação dessas empresas e das corretoras de câmbio é que a Copa é um evento de curta duração e que a maior parte dos gastos de turistas será paga com cartões.
Há ainda problemas de custo e risco de transporte e armazenamento de moeda estrangeira no País.
No início de 2011, o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou Correios e lotéricas a fazer operações cambiais de até R$ 3.000. Na época, Banco Central e Ministério da Fazenda, que fazem parte do CMN, afirmaram que o objetivo era ampliar o atendimento a estrangeiros.
Os Correios informaram que oferecer esse serviço hoje é inviável, pois seriam necessários investimentos adicionais em segurança. Além disso, nas cidades que terão jogos na Copa, há agências do Banco do Brasil que fazem câmbio e terão horário estendido no evento.
As duas estatais, que são parceiras no Banco Postal, decidiram deixar a questão para uma análise futura e priorizar o atendimento a clientes brasileiros, com serviços como abertura de conta, crédito e pagamentos.
A Caixa está adaptando algumas agências próprias para aumentar os pontos de atendimento a estrangeiros durante a Copa. A contratação de operações de câmbio nas lotéricas, no entanto, não será adotada agora e continua em estudo. O BC afirma que incentivou a entrada no mercado de outros correspondentes cambiais de bancos e corretoras. Isso contribuiu para a abertura de 600 pontos de atendimento desde 2008.
Fonte: Jornal do Commercio
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