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Gasto com educação vem depois do visual
30 de setembro de 2012Para Renato Meirelles, presidente do Instituto Data Popular, no entanto, a comparação entre vestuário e estudo não sobrevive fora do contexto histórico e social. “Roupa não é supérfluo. A classe C entrou para o mercado de trabalho: 83% têm carteira assinada e precisam ampliar o guarda-roupa.” Ele ressalta um “certo preconceito” em relação à nova classe. É julgada porque compra roupa. Se não compra e usa modelo tido como inadequado, os mesmos críticos não lhe darão emprego ou a tacharão de brega. Meirelles também descarta o discurso de que essa fatia da sociedade não poupa para a educação dos filhos e que, sem o preparo das classes A e B, puxa a qualidade do ensino para baixo.
Fonte: Correio Braziliense
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