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Eduardo anuncia que fará controle rígido nos gastos
17 de dezembro de 2006
Economizar no custeio das contas públicas e trabalhar para aumentar a receita do Estado. Essa foi a ordem dada pelo governador eleito, Eduardo Campos (PSB), aos futuros secretários durante a primeira reunião do grupo, realizada ontem no Hotel Sete Colinas, em Olinda. Para esclarecer as metas da futura administração ao novo secretariado foi realizado um seminário que durou todo o dia. No encontro foi repassado um relatório detalhado sobre a transição e feitas exposições sobre os cenários econômico e político dos próximos anos, as marcas e os conceitos da futura gestão, o programa de governo e o modelo de administração a ser adotado.
“Como os recursos são poucos, é preciso que se gaste bem, ou seja, tenha gestão”, afirmou Eduardo, que convocou para apoiar nesta missão o consultor Vicente Falconi (ver matéria na página 4). O modelo a ser adotado prevê “cortes de gastos desnecessários com material de consumo e serviços de terceiros, além de investimento em capacitação de pessoal”. Segundo Eduardo, o que for economizado pelo Estado será destinado para aplicação em setores estratégicos. “Assim ganharemos mais capacidade de investimento nas áreas fundamentais do nosso programa”, destacou.
Eduardo garantiu um “controle rígido” das compras efetuadas pelo governo, bem como dos gastos com energia, telefonia, locação, mão-de-obra. “Nós precisamos fazer com que haja racionalidade. O Estado não pode contratar carro numa secretaria por um preço e o mesmo carro em outra por outro. O remédio não pode ser adquirido num hospital por um preço e numa outra área do próprio Estado por 100% mais”, disse. Ele quer aplicar o mesmo conceito na gestão de pessoal, aproveitando servidores que já estão no quadro para desempenhar funções em setores que carecem de mão-de-obra.
O encontro, de acordo com Eduardo, serviu para afinar a equipe. “Nossa intenção é deixar muito claro qual é o tamanho do nosso desafio. Pacote não resolve as coisas, o que resolve é gestão”, repetiu. Cada secretário recebeu um relatório sobre a situação da pasta que irá assumir, após explanação do vice-governador eleito, João Lyra Neto (PDT), sobre os números recebidos na transição.
De posse das informações, os futuros auxiliares começarão a se movimentar na próxima semana, quando terão reuniões setoriais com os atuais ocupantes das pastas. “Cada um vai cuidar dos interesses de suas pastas, fazer a interlocução com setores da sociedade e contatar com o secretário da pasta do atual governo”, explicou Eduardo.
Fonte: Jornal do Commercio
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