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As regras para o torcedor

23 de maio de 2014

Quem comprou ingressos para assistir aos jogos da Copa do Mundo deve ficar atento. No momento da aquisição, os torcedores, automaticamente, concordam em seguir o Código de Conduta no Estádio para a Copa do Mundo da Fifa, que regula as políticas e medidas de segurança aplicáveis para as pessoas que possuam ingressos e estejam em uma partida.

A fim de evitar transtornos e facilitar as determinações no Código, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) organizou uma cartilha manual gratuita com as principais normas da Fifa e da Lei Geral da Copa, incluindo observações do Código de Defesa do Consumidor.

Orientações como o que é permitido ou não no estádio, cancelamento de ingressos e serviços adjacentes, como de bares, restaurantes e transporte, fazem parte do guia. Instrumentos musicais, por exemplo, são um dos itens proibidos pelo Código. Já fora dos estádios, nos bares e restaurantes na área pertencente a Fifa, é proibida a obrigatoriedade de gorjetas.

Para ter acesso ao especial, o consumidor deve acessar a página do "Idec de Olho na Copa" e fazer um cadastro rápido. Para Cláudia Almeida, advogada do Idec, a iniciativa é importante porque muitos torcedores não sabem de algumas restrições. "Muitas pessoas aceitam as condições de compra sem saber do que se trata", diz.

A cartilha também orienta o torcedor a quem recorrer no caso de algum prejuízo. "Problemas com os ingressos, o consumidor deve recorrer à Fifa, enquanto casos envolvendo a segurança do evento cabem à União Federal", explica.

INGRESSOS

Ontem (22), a Fifa se manifestou para alertar os torcedores de que o site oficial é a única fonte legítima para venda de ingressos da Copa. Com a ajuda das autoridades competentes, a entidade quer coibir a ação de cambistas e prometeu cancelar a validade de bilhetes que foram vendidos ou revendidos ilegalmente.

Por meio de um comunicado oficial, a Fifa destaca que "empresas, sites e pessoas físicas vêm, cada vez mais, oferecendo entradas a torcedores inocentes por meio de revendas não autorizadas a preços exorbitantes".

Fonte: Jornal do Commercio

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