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Técnicos em alta com Paulo
11 de novembro de 2014Auditor concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), o governador eleito Paulo Câmara (PSB) começa a dar sinais de que a gestão que terá início em janeiro vai ter sua marca própria. Com o perfil técnico, Paulo pretende compor sua equipe com nomes que têm a sua confiança. Para isto, ele pretende recrutar companheiros que trabalharam com ele no TCE. Depois de eleito, o governador teve o primeiro contato com o presidente do TCE, conselheiro Valdecir Pascoal, na manhã de ontem. Apesar de o assunto não ter sido aprofundado, Paulo disse que terá uma conversa com Pascoal para tratar do tema.
Câmara disse que alguns nomes já estão sendo estudados para integrar a sua equipe. Ele, no entanto, não revelou quem são as pessoas. O governador eleito disse que pretende fazer uma "oxigenação" na nova gestão. No governo de Eduardo Campos, muitos nomes do Tribunal de Contas do Estado integraram o primeiro escalão, inclusive o próprio Paulo Câmara.
Alguns quadros da gestão passada serão aproveitados, segundo o governador. "Eu vou fazer uma estruturação com gente nova, aproveitando pessoas que já estão dentro da máquina pública. Vai ter oxigenação sim. Isso é fundamental. As pessoas têm que estar bem dispostas a enfrentar novos desafios", disse o governador eleito.
Paulo Câmara afirmou que o momento é de análise sobre a organização da máquina estadual. A equipe de transição está avaliando quais alterações serão feitas na composição das secretarias. Quando instalou o escritório de transição, Paulo deu uma sinalização de que o número de pastas poderia ser reduzido. Somente após o novo desenho é que os convites para as funções começarão a ser feitos. Além dos atuais membros, a equipe de transição contará com os secretários Luciano Vasquez (Casa Civil), Fred Amâncio (Planejamento e Gestão) e José Neto (Administração).
O presidente do TCE, conselheiro Valdecir Pascoal, não mostrou resistência com a possibilidade de cessão dos quadros do Tribunal para o Executivo estadual. Ele lembrou que é preciso respeitar ao número permitido pela Lei, que é de 35 servidores. O assunto foi comentado após a primeira visita institucionado do governador eleito.
RELAÇÃO COM O PT
Pela primeira vez, o governador eleito falou sobre a relação que o PSB deverá ter com o PT a partir do próximo ano. Apesar de não deixar clara qual a sua preferência – se de oposição, adesão ou independência -, Paulo assumiu um tom ameno com relação ao governo da presidente Dilma Rousseff. "Se os projetos apresentados pelo governo federal forem bons para o Brasil, com certeza o PSB vai contribuir para que eles sejam aprovados", disse.
Fonte: Jornal do Commercio
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