Notícias da Fenafisco
Governo cobra metas de gestão aos servidores
24 de abril de 2008Carla Seixas
Sob a justificativa de que é preciso aproveitar o momento vivido pela economia do Estado de Pernambuco, o governador do Estado, Eduardo Campos, reuniu ontem, no Centro de Convenções, os servidores que hoje ocupam cargo de gerência para detalhar o novo modelo de gestão baseado
Durante a apresentação, que reuniu mais de duas mil pessoas, o governador Eduardo Campos reforçou que o prazo concedido inicialmente para cada tarefa não deve ser ampliado. Diante dos servidores, o secretário de Planejamento, Geraldo Júlio, responsável pela apresentação das metas, afirmou que é preciso fazer do orçamento uma peça real. “Com a metodologia que visa aproximar quem planeja de quem executa, teremos o valor real do orçamento e ele deixará de ser peça de ficção”, disse. Entre os objetivos estratégicos estão a valorização do servidor, equilibrar receita com despesa, ampliar o acesso à educação e levar o desenvolvimento para o interior do Estado.
A elaboração das tarefas com medição de resultados é semelhante ao que se adota hoje na iniciativa privada. O principal ponto dessa nova metodologia é ter uma seqüência de ações que vão desde a elaboração das metas ao acompanhamento do impacto nos indicadores econômicos e sociais.
O governador deve acompanhar semanalmente o cumprimento das etapas programadas, com a Secretaria de Planejamento coordenando e auxiliando nos possíveis entraves para o andamento das propostas. Segundo o secretário Geraldo Júlio, o detalhamento das medidas estão em fase de finalização. Técnicos do governo esperam poder, ainda este ano, traçar os objetivos para o exercício de 2009. Assim, chega-se à aproximação do orçamento ao que foi planejado para a população.
RECADO
A maior parte das metas pontuais são para execução ainda este ano e, por isso, o governador aproveitou o teatro Guararapes lotado para reforçar a necessidade de dedicação dos servidores. Principalmente porque estavam lá justamente os cargos de chefia. “Não estamos mais no tempo de entrar para trabalhar às 8 horas, parar ao meio-dia, retornar às 14h, e ficar olhando para o relógio esperando dar 18 horas”.
Fonte: Jornal do Commercio
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