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Governador tenta liberar verbas
18 de maio de 2006
O governador Mendonça Filho se encontra hoje, em Brasília, com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, para tratar de liberação de recursos na área de infra-estrutura. “No encontro, também serão discutidos os cortes que serão feitos no Orçamento Geral da União (OGU) de 2006”, afirmou o secretário estadual de Infra-Estrutura, Fernando Dueire.
Ao ser sancionado pelo presidente da República anteontem, o OGU 2006 teve um corte de R$ 14,2 bilhões nos gastos que serão feitos com recursos federais. “O corte não é feito por obras, mas por ministérios e quem decide qual o projeto que terá menos recursos é o ministro”, comentou Dueire.
O secretário explicou, também, que o governador vai falar com o ministro sobre as liberações de restos a pagar do OGU 2005 para as obras da duplicação da BR-232 (no trecho Caruaru-São Caetano), a construção do cais 4 do Porto de Suape e de verba, também, para os 4,5 quilômetros de duplicação da BR-101 Sul, que está sendo realizada pelo governo do Estado.
Os restos a pagar de 2005 para a BR-232 são de R$ 9,5 milhões. O governador também vai pedir ao ministro para que sejam empenhados os R$ 25,5 milhões que estão previstos no OGU 2006 para a duplicação da BR-232 no trecho de 18 quilômetros, entre Caruaru e São Caetano. O empenho dos recursos é o primeiro passo para que a verba indicada no OGU seja liberada.
Já para a duplicação da BR-101 Sul, o governo espera garantir um empenho de R$ 20 milhões. As obras, desapropriações e outras ações como retirada de tubulações que cortam o local custarão cerca de R$ 30 milhões. Essa duplicação inclui 4,5 quilômetros que vão da Caninha 51 a Petroflex.
Já para o Porto de Suape, também será discutida a liberação de recursos para obras de infra-estrutura. O governador vai falar da liberação de R$ 17,9 milhões que seriam empregados na construção do 4º cais de Suape e também de R$ 35,5 milhões. O primeiro valor sairá dos recursos do Projeto Piloto de Investimentos (PPI) e está livre de contingenciamento, enquanto o segundo seria formado por recursos do próprio OGU.
O governador Mendonça Filho se encontra hoje, em Brasília, com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, para tratar de liberação de recursos na área de infra-estrutura. “No encontro, também serão discutidos os cortes que serão feitos no Orçamento Geral da União (OGU) de 2006”, afirmou o secretário estadual de Infra-Estrutura, Fernando Dueire.
Ao ser sancionado pelo presidente da República anteontem, o OGU 2006 teve um corte de R$ 14,2 bilhões nos gastos que serão feitos com recursos federais. “O corte não é feito por obras, mas por ministérios e quem decide qual o projeto que terá menos recursos é o ministro”, comentou Dueire.
O secretário explicou, também, que o governador vai falar com o ministro sobre as liberações de restos a pagar do OGU 2005 para as obras da duplicação da BR-232 (no trecho Caruaru-São Caetano), a construção do cais 4 do Porto de Suape e de verba, também, para os 4,5 quilômetros de duplicação da BR-101 Sul, que está sendo realizada pelo governo do Estado.
Os restos a pagar de 2005 para a BR-232 são de R$ 9,5 milhões. O governador também vai pedir ao ministro para que sejam empenhados os R$ 25,5 milhões que estão previstos no OGU 2006 para a duplicação da BR-232 no trecho de 18 quilômetros, entre Caruaru e São Caetano. O empenho dos recursos é o primeiro passo para que a verba indicada no OGU seja liberada.
Já para a duplicação da BR-101 Sul, o governo espera garantir um empenho de R$ 20 milhões. As obras, desapropriações e outras ações como retirada de tubulações que cortam o local custarão cerca de R$ 30 milhões. Essa duplicação inclui 4,5 quilômetros que vão da Caninha 51 a Petroflex.
Já para o Porto de Suape, também será discutida a liberação de recursos para obras de infra-estrutura. O governador vai falar da liberação de R$ 17,9 milhões que seriam empregados na construção do 4º cais de Suape e também de R$ 35,5 milhões. O primeiro valor sairá dos recursos do Projeto Piloto de Investimentos (PPI) e está livre de contingenciamento, enquanto o segundo seria formado por recursos do próprio OGU.
Fonte: Jornal do Commercio
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