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Geraldo na defesa do Novo Recife
7 de maio de 2015Um dia depois da declaração do vice-prefeito Luciano Siqueira (PCdoB), de ter a informação de "ninguém na prefeitura que tenha se levantado para defender o projeto", em referência ao Novo Recife, o prefeito Geraldo Julio (PSB) fez ontem uma defesa dos novos parâmetros urbanísticos para os Cais Estelita e de Santa Rita e o bairro do Cabanga, aprovados pela Câmara Municipal e que viabilizam o projeto no Cais José Estelita. "É um espaço que vai valorizar muito as pessoas da cidade", disse o socialista, na solenidade que autorizou o início da construção do Hospital Veterinário do Recife.
Foi o primeiro pronunciamento de Geraldo Julio após a polêmica aprovação do projeto pela Câmara de Vereadores. O prefeito, porém, evitou comentar as declarações do seu vice e a contradição do posicionamento dele em relação à gestão. "Ele (Luciano) já esclareceu", despistou. E voltou a enfatizar que todo o projeto, aprovado pela Câmara no início da semana, foi dialogado com a sociedade. "A gente está muito firme e seguro com isso, porque foi construído num diálogo com a sociedade. Foi assim que nosso governo agiu e é assim que nosso governo sempre age", afirmou.
O prefeito também negou que o processo de votação e aprovação na Câmara do Recife tenha sido feito às pressas: "Não há pressa. O diálogo foi aberto no primeiro semestre do ano passado. Nós passamos vários meses dialogando com a sociedade. Depois passamos vários meses dialogando dentro do Conselho da Cidade. Depois, 43 dias dentro da Câmara. Portanto, não há pressa num processo como esse".
A polêmica envolvendo o Novo Recife voltou à tona na segunda-feira, quando a Câmara, numa sessão tumultuada e com votação extra-pauta, aprovou o projeto que libera o empreendimento. Na segunda e na terça, integrantes do grupo Ocupe Estelita protestaram contra a aprovação e programam para hoje mais uma manifestação: uma caminhada que sairá da Praça do Derby à tarde.
SENADO
O senador Humberto Costa (PT) anunciou, ontem, que protocolou um pedido de realização de audiência pública para discutir a situação do Cais José Estelita. A audiência será realizada pelas comissões do Senado de Direitos Humanos e Legislação Participativa e de Desenvolvimento Regional e Turismo. "Entendo que o projeto não poderia ter sido votado, aprovado e sancionado da maneira açodada como aconteceu", disse ele, em pronunciamento no plenário.
"A ideia é reunir todos os atores envolvidos no debate e tentar buscar alternativa para o impasse", acrescentou, deixando de lado o fato de que o primeiro projeto foi assinado pelo ex-prefeito João da Costa (PT) no seu último dia de gestão.
Fonte: Jornal do Commercio
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