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Arrecadação de julho foi recorde: R$ 50,4 bilhões
22 de agosto de 2007
BRASÍLIA – A Receita Federal voltou a bater mais um recorde no mês passado. A arrecadação de impostos e contribuições no País foi a maior já registrada em um mês de julho, somando R$ 50,402 bilhões. O fato tem sido uma constante nos últimos meses, o que ajuda a explicar o resultado dos sete primeiros meses do ano, de R$ 332,834 bilhões, também recorde. No mês passado, a arrecadação apresentou crescimento real – já descontada a inflação – de 12,16%.
Sem levar em conta a receita previdenciária, o Imposto de Renda e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) são os tributos mais representativos em volume, R$ 12,758 bilhões e R$ 8,360 bilhões, respectivamente, com crescimento de 15,57% e 12,47%.
Outro destaque da arrecadação no mês passado foi o recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vinculado aos automóveis, além do IPI sobre os demais produtos e do Imposto de Importações, que tiveram variações positivas de 22,10%, 22,06% e 20,55%, respectivamente.
De acordo com a nota da Receita, esses desempenhos devem-se ao crescimento da venda de automóveis no mercado interno, ao crescimento da produção industrial – com destaque para a arrecadação dos setores de metalurgia, produtos químicos e caminhões – e do aumento das importações.
Já as contribuições previdenciárias somaram R$ 12,356 bilhões, valor 14,37% superior ao mesmo mês de 2006.
CARGA
A carga tributária brasileira – relação entre o total de impostos e contribuições pagos por pessoas físicas e jurídicas ao longo do ano passado como proporção do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de riquezas geradas pelo país) – subiu mais uma vez este ano. A Receita Federal anunciou que o número fechou em 34,23% do PIB, uma alta de 0,95 ponto percentual sobre o patamar de 2006. Este dado inclui os tributos recolhidos pelos Fiscos federal, estaduais e municipais e pela Previdência.
Considerando-se apenas a receita administrada pelo governo federal, a carga tributária foi de 23,75%, 0,5 ponto percentual superior à de 2006.
Fonte: Jornal do Commercio
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