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Total de vendas do varejo cresce 2,35% em janeiro
22 de março de 2006O crédito farto garantiu um início de ano aquecido para o comércio. Pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstra que o volume negociado em janeiro cresceu 2,35% em relação ao desempenho de dezembro do ano passado. O resultado positivo confirma a tendência de crescimento do setor iniciada em outubro de 2005. No primeiro mês do ano, a receita do comércio apresentou ainda um incremento de 2,17%. Já a variação acumulada dos últimos doze meses – dezembro de
Em Pernambuco, o volume de vendas em janeiro cresceu 12,12%. Se contabilizados os resultados dos últimos doze meses, este número sobe para 13,89%. De acordo com o presidente da Associação Pernambucana dos Supermercados (Apes), Geraldo José da Silva, os índices divulgados pelo IBGE não retratam o setor como um todo. Ele argumentou que estudos realizados pela Associação Brasileira dos Supermercados (Abras) demonstram que ao longo de 2005 o crescimentodo setor foi de 3%, índice considerado satisfatório.
Geraldo José da Silva revelou que só será possível fazer uma análise do crescimento do mercado varejista em Pernambuco quando a pesquisa trimestral da Apes estiver concluída, o que deve ocorrer
Base da pesquisa – Dos 27 estados que serviram de base para a pesquisa, 24 obtiveram índices positivos. Os maiores incrementos foram registrados em Tocantins (47,82%), Sergipe (39,15%), Amapá (31,45%), Roraima (30,95%) e Piauí (28,68%). As quedas limitaram-se ao Paraná (-5,91%), Santa Catarina (-3,37%) e Rio Grande do Sul (-3,36%).
Das oito atividades que compõem osetor, as que apresentaram maiores índices de crescimento na comparação entre janeiro de 2005 e janeiro de 2006 foram hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com 5,97%; móveis e eletrodomésticos, 1,98%; e tecidos vestuário e calçados, 0,32%.
Na comparação com janeiro de 2005, o maior crescimento ocorreu em equipamentos e materiais para escritório e informática, com 112,77%. Por outro lado, as maiores quedas couberam aos setores de veículos, motos, partes e peças, com redução de 9,74%, e combustíveis e lubrificantes, com queda de 2,33%. A expansão do crédito foi, segundo os analistas, o principal fator responsável pelo crescimento nas vendas nos últimos dois anos.
Fonte: Diário de Pernambuco
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