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Sulanca tem sua catedral (Coluna JC Negócios)
6 de outubro de 2006
cidade que inventou o termo sulanca realiza, amanhã, um velho sonho do prefeito José Augusto Maia, que há 12 anos persegue a idéia de construir um parque onde pudesse colocar o maior sucesso de empreendedorismo do Nordeste. Um lugar onde toda semana fazem negócios mais de 12 mil compradores atacadistas, com 15 mil pessoas numa feira de rua, que começa na madrugada de segunda-feira e vai até a tarde da quarta-feira, quando Santa Cruz do Capibaribe mostra porque tem 65% do pólo de confecções de Pernambuco.
A partir de amanhã, com uma série de shows das cinco maiores bandas de sucesso do Brasil – a programação vai até o dia 15 para animar um público estimado em 20 mil pessoas –, abre o Moda Center Santa Cruz, um complexo comercial erguido em 65 hectares ao lado do centro da cidade e com capacidade para 50 mil pessoas circulando por 6.200 boxes, 440 lojas, quatro praças de alimentação com 36 restaurantes e 68 lanchonetes. Sim, tem mais um calçadão que a prefeitura da cidade espera locar o chão para 6 mil ambulantes.
O Moda Center Santa Cruz vai organizar, pelo menos num espaço estruturado, as vendas de uma economia que movimenta e gera empregos em quase uma dezena de cidades que produzem roupas para todos os segmentos de mercado e que transformaram a cidade no segundo maior pólo de confecções do Brasil. Quanto fatura com isso? Ninguém sabe. Afinal, o diferencial de Santa Cruz é esse: produção e venda de roupas no atacado e na informalidade.
Chineses não impressionam Santa Cruz
E os chineses? José Augusto Maia diz que eles não se tornaram concorrência para Santa Cruz. O negócio da China só tem sentido com milhões de peças. O de Santa Cruz só tem mercado com centenas. É moda copiada da TV, da novela das oito ou de uma revista. Vista hoje e colocada no banco da feira n semana seguinte. A televisão pode nem saber, mas toda vez que uma atriz veste um estilo de roupas numa novela, o guarda roupa é reproduzido em Santa Cruz. Se fizer sucesso, é claro.
Exagerados
Mesmo quem já se acostumou com a eficiente desorganização do comércio de roupas em Santa Cruz se impressiona com o tamanho do novo centro comercial. Pelo menos 10 mil pessoas fazem negócios em bancos de feira. Em média, 400 ônibus chegam na cidade por dia. Sua área coberta é maior que o Anhembi.
Condomínio
O diferencial de Santa Cruz do Capibaribe é que o prefeito preferiu fazer um enorme condomínio onde o município deu o terreno e as pessoas e empresas pagaram a construção. Custou perte de R$ 60 milhões, levou pelo menos seis para ficar pronto, mas é quase uma feira livre organizada, mas internamente informal.
Fonte: Jornal do Commercio
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