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Servidores do INSS decidem amanhã se entram em greve
22 de setembro de 2006SÃO PAULO E RECIFE – Os representantes dos servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) farão uma assembléia amanhã, em Brasília, para avaliar os resultados da paralisação de dois dias (anteontem e ontem) e votar a proposta de greve por tempo indeterminado em todo o País. Se for aprovada, a paralisação começará na semana que vem.
Os representantes de São Paulo, Estado com o maior número de servidores, são favoráveis à greve. “Foi feita uma assembléia com a categoria e a opinião majoritária é pela paralisação até o governo ceder”, disse José Rubens Decares, diretor do Sindicato dos Servidores do INSS (Sinsprev).
“É provável que, na assembléia de sábado, os servidores dos outros Estados acompanhem São Paulo e decidam pela greve”, disse Decares. Pernambuco já denfedia uma greve por tempo indeterminado desde o mês passado.
Ontem, a greve teve a adesão de agências de 21 Estados, contando com o Distrito Federal, segundo a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde e Previdência Social (Fenasps).
Os funcionários do INSS reivindicam a criação de um plano de cargos e a melhoria nas condições de trabalho, com a contratação de pelo menos 20 mil servidores, sendo 8.000 para o Estado de São Paulo.
Segundo o INSS, uma greve seria precipitada, pois as negociações para a criação de um plano de cargos e carreira ainda está
Os servidores também querem o cancelamento do programa de gratificações por desempenho criado pelo INSS. A categoria repudia a idéia da gratificação porque não altera o piso salarial. “No futuro, não iria contar na aposentadoria dos servidores”, afirma Decares.
HOJE – As agências do INSS voltam a funcionar normalmente. Com as unidades abertas, as perícias também voltam a ser realizadas. A orietanção do órgão é que os segurados que tinham perícia para ser feita no período de greve compareçam para remarcar. O número de exames efetuados pelos médicos diariamente será ampliado. A perspectiva é normalizar a situação em oito dias.
Fonte: Jornal do Commercio
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