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Reajustes na pauta com os secretários
19 de dezembro de 2014O governador eleito Paulo Câmara (PSB) deve abordar na reunião com seu secretariado, amanhã, se haverá replicação no governo estadual do aumento salarial aprovado no Congresso para a cúpula dos três poderes. O governador irá definir se enviará à Assembleia alguma proposta de reajuste salarial para o primeiro escalão do Executivo estadual. Isso porque os reajustes aprovados pelo Congresso serão replicados nos contra-cheques de deputados estaduais, magistrados do Tribunal de Justiça, procuradores do Ministério Público e conselheiros do Tribunal de Contas. Mas o Executivo não segue essa regra, tendo o governador, o vice e os secretários salários inferiores aos tetos dos demais poderes.
Quanto ao Legislativo, Judiciário, MPPE e TCE, os reajustes devem ser implantados tão logo a presidente Dilma Rousseff sancione a lei aprovada pelo Congresso, que aumentou os salários de deputados federais e senadores dos atuais R$ 26,7 mil para R$ 33,8 mil. A mesma remuneração terão os ministros do Supremo, teto máximo do funcionalismo público no País. O salário de Dilma e dos ministros também foi reajustado de R$ 26,7 mil para R$ 30,9 mil.
A legislação brasileira permite que o aumento seja repassado nas Assembleias, TJs e MPs estaduais. Deputados estaduais, desembargadores, procuradores e conselheiros do TCE recebem até 75% dos vencimentos dos ministros do STF e dos parlamentares (veja quadro ao lado). No entanto, o impacto na folha de pagamento do Estado ainda não foi calculado.
Paulo chegou a declarar que estava com dificuldade de montar sua equipe, atraindo quadros técnicos da iniciativa privada, devido à baixa remuneração dos cargos do governo. O ambiente corporativo, segundo o governador eleito, tem remunerações mais atrativas para executivos.
Para que os novos salários dos deputados estaduais sejam aplicados a partir da próxima legislatura, que se inicia em fevereiro, o reajuste deve ser votado na Casa até janeiro.
A assessoria de imprensa do TJPE informou que irá aguardar a sanção da lei por Dilma para, então, elaborar uma regulamentação interna que autorize o reajuste dos magistrados, o que deve acontecer em janeiro. O TCE deve analisar a questão na próxima semana. Já o MPPE não enviou resposta.
Fonte: Jornal do Commercio
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