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Pelo Datafolha, os três caem
7 de junho de 2014O Instituto Datafolha divulgou ontem nova pesquisa sobre as intenções de voto dos brasileiros em candidatos à presidência da República. A presidente Dilma Roussef (PT), que concorre à reeleição, caiu três pontos em relação ao levantamento feito em maio. No mês anterior, Dilma tinha 37% e ontem registrou 34%.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, registrou 20% em maio e agora tem 19%. Já Eduardo Campos (PSB), tinha 11% no mês anterior e registrou 7% na nova pesquisa.
O resultado deixa o pernambucano tecnicamente empatado com o Pastor Everaldo Pereira (PSC), que teve 4% das intenções de voto, levando em consideração a margem de erro da pesquisa, de 2%. Brancos e nulos somaram 17% e os eleitores indecisos são 13%.
Em Pernambuco, representantes dos três partidos dos candidatos a presidente comentaram a pesquisa. Para Humberto Costa, líder do PT no Senado, "o resultado reflete o bombardeio feito pela oposição e pela mídia contra a presidente". Ainda de acordo com o senador, a pesquisa pode ser considerada positiva, pois aponta a possibilidade de vitória petista no primeiro turno e a polarização do debate com o PSDB, adversário histórico do PT nas urnas.
Sobre a queda de Dilma e dos adversários, Humberto afirmou que "se há uma insatisfação da população, não se reflete (na transferência de votos) para outros candidatos não conseguiram capitalizar ao seu favor".
O deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), entusiasta da candidatura de Aécio, mesmo com a legenda alinhada com o PSB no Estado, também considerou a pesquisa positiva. "Se considerar apenas os votos válidos, Aécio acaba se sobressaindo, pois é o único que consegue manter o patamar. E mostra também que ele se afasta cada vez mais de Eduardo Campos e vai encostando em Dilma", analisou.
O presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, minimizou a queda de quatro pontos de Eduardo. "É importante ressaltar a queda de Dilma e o estacionamento do PSDB. Eduardo ainda é o candidato com alto grau de desconhecimento e tem uma chance enorme de crescer quando a população começar a conhecer as suas propostas", disse. Sileno destacou, também, o percentual de indecisos. "O alto número de indecisos reflete o sentimento de mudança, da confirmação de um ciclo de quem está governando o Brasil", completou.
Fonte: Jornal do Commercio
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