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INDÚSTRIA – Estado registra 3ª alta seguida
16 de março de 2006Pernambuco registrou crescimento pelo terceiro mês consecutivo no desempenho da produção industrial, com variação de 4,3%
“O crescimento da indústria local no período foi alavancado pelos setores de alimentos e bebidas (8,4%), além de metalurgia básica (25%) e minerais não-metálicos (19,1%)”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Alexandre Valença. Dos 11 setores analisados na pesquisa, cinco apresentaram variação positiva.
As principais influências negativas vieram de produtos químicos (-11,2%), produtos de metal (-17,9%) e refino de petróleo e produção de álcool (-24%). Na análise do acumulado dos últimos 12 meses, a produção industrial do estado também foi positiva, com variação de 2,7%.
O resultado geral apontou taxa positiva em 12 das 14 áreas pesquisadas, na comparação com janeiro de 2005. Dentre os estados que assinalaram resultado acima da média nacional aparecem Pará (10,7%), Espírito Santo (10,1%), Ceará (9,9%), Bahia (6,6%), Rio de Janeiro (5,8%), Amazonas (5,6%), Minas Gerais (5,2%) e Pernambuco (4,3%). Os demais locais que demonstraram expansão foram Santa Catarina (2,1%), região Nordeste (1,9%), São paulo (1,7%) e Goiás (1,2%). Somente as indústrias do Rio Grande do Sul (-2%) e do Paraná (-5,3%) apresentaram taxa negativa.
Nordeste – A produção industrial da Região Nordeste acelerou o ritmo de expansão, em relação ao resultado observado no quarto trimestre de 2005, quando apresentou taxa de 0,6%. No indicador dos últimos 12 meses, a região também registra bom desempenho, com variação positiva de 1,6%. A exemplo do resultado de Pernambuco, o setor no Nordeste também cresceu pelo terceiro mês consecutivo.
Em janeiro, sete dos 11 setores pesquisados apresentou aumento na produção física. A maior contribuição positiva para a formação da taxa de 1,9% veio dos setores de celulose e papel (26%), metalurgia básica (12,8%) e refino de petróleo e produção de álcool (4%). Por outro lado, alimentos e bebidas (-2,6%) e vestuário (23,3%) foram os segmentos que exerceram as maiores pressões negativas sobre o indicador mensal.
Fonte: Diário de Pernambuco
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