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Eleição traz otimismo à Bolsa
26 de agosto de 2014A perspectiva de que a oposição continue ganhando terreno na corrida eleitoral definiu ontem o avanço da Bovespa. Os investidores operaram em meio à especulação de que, hoje, quando sai a nova pesquisa do Ibope, o levantamento mostre a candidata Marina Silva (PSB) à frente de Aécio Neves (PSDB) e ameaçando Dilma Rousseff (PT) em um segundo turno. Neste cenário, os papéis da Petrobras subiram mais de 5% e fizeram o Ibovespa se aproximar dos 60 mil pontos.
O índice terminou com alta de 2,27%, aos 59.735,17 pontos. Este é o maior nível desde 1º de fevereiro do ano passado. Como vem ocorrendo durante a campanha eleitoral, basta a perspectiva de vitória da oposição para os papéis da petrolífera e de outras estatais avançarem.
Petrobras ON (ordinárias, com direito a voto no conselho) disparou 5,22% e Petrobras PN (preferenciais, que dão prioridade na distribuição de dividendos) teve ganho de 5,35%. Banco do Brasil ON avançou 3,34%, Eletrobras ON avançou 2,23% e Eletrobras subiu 1,38%.
Segundo analistas, a questão política continua sendo o principal motor para o mercado de ações brasileiro. Ontem, o setor financeiro, principal segmento dentro do Ibovespa, colaborou para o avanço do índice. "Os bancos são muito sensíveis à situação econômica e estamos num período ruim para a economia em termos de resultado fiscal, balança comercial, PIB e inflação. Ou seja, a menor esperança de mudança já traz otimismo", diz Leandro Ruschel, analista e diretor da Escola de Investimentos Leandro&Stormer.
A situação internacional também colaborou para o otimismo no Brasil. Os principais índices acionários americanos subiram, sendo que durante a sessão o S&P 500 (papéis mais negociados) superou os 2 mil pontos pela primeira vez na história. O avanço foi sustentado pela percepção de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) pode adiar o início de seu aperto monetário.
Voltando ao Brasil, as taxas dos contratos futuros de juros recuaram, também influenciadas pela especulação eleitoral e pela expectativa da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre prevista para sexta-feira. Para o mercado, a divulgação de um resultado fraco da economia vai dar ainda mais gás à oposição ao governo.
Fonte: Jornal do Commercio
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