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CUT e Sindserpe criticam percentual
7 de março de 2006Os percentuais estabelecidos pelo Governo do Estado para a revisão dos contracheques dos servidores não foram bem recebidos pelos líderes sindicais, que só souberam detalhes do aumento concedido uma hora antes do anúncio oficial, feito pelo secretário de Administração e Reforma do Estado, Maurício Romão, às 17h. Os valores dados, a divisão dos índices em duas parcelas e a quebra de compromissos firmados anteriormente foram os pontos mais criticados. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Pernambuco, Heleno Araújo, avisou que as categorias vão “centrar fogo”, agora, nos deputados, já que não tiveram espaço para debater o tema com o Executivo. “Vamos tentar criar uma espaço junto ao Legislativo. Já há assembléias marcadas. O reajuste foi um abuso, uma posição unilateral”.
De acordo com ele, o argumento apresentado por Romão – de que o índice dado cobriria a inflação acumulada no biênio 2004/2005, que foi de 11,2%, se somados os 4% dados em 2004 – era falho. A alegação era de que não houve a mesma cobertura inflacionária desde o início da gestão Jarbas Vasconcelos. “Em 1999, 2000, 2001 e 2003, o reajuste foi zero. Ele desconsiderou todos os anos anteriores”.
Já o coordenador-geral do Sindicato dos Servidores Públicos Civis do Estado de Pernambuco (Sindserpe), Renilson Oliveira, acrescentou que havia um acordo firmado em novembro de 2005 garantido que a revisão seria retroativa a janeiro. “Temos um documento assinado garantindo a retroatividade e não o pagamento parcelado”, garantiu Oliveira.
Já o presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais (Sindifisco), Jorge Luiz Amaral, informou que só se pronunciaria sobre o percentual determinado após ser comunicado oficialmente pela secretária da Fazenda, Maria José Briano. O encontro entre representantes do Sindifisco, em greve há mais de um mês, e a secretária estava agendado para a noite de ontem. Antes dele, Maria José afirmou que não era possível atender o pleito dos auditores de nivelar seus salários com os do Ministério Público. Isso significaria uma alta de 81%. “Estamos dispostos a fazer a reformulação no PCCV. Precisamos retomar as atividades da Fazenda”.
Fonte: Folha de Pernambuco
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