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Brasil tem 17º resultado entre emergentes
29 de março de 2007Considerado uma das principais lideranças entre o países emergentes que compõem o G-20, o Brasil encerrou o período entre 2003 e 2006 com o 17º crescimento econômico do grupo, à frente apenas do México, Guatemala e Zimbábue. Na América Latina, o País já não ficou apenas à frente do Haiti, como vinha sendo a praxe do resultado. Com o crescimento de 3,7%, o País conseguiu ultrapassar outras economias de menor porte, como El Salvador, Paraguai e Nicarágua. Nesse último caso, apesar de registrar taxa semelhante, o Brasil fica em melhor colocação pela ordem alfabética.
Os dados para o continente, compilados pela Austin Rating, mostram que o Brasil saiu da 18ª para a 15ª colocação no ranking regional. No G-20, o Brasil também fica nas últimas colocações, conforme levantamento do professor do Instituto de Economia da UFRJ Reinaldo Gonçalves. Levando em conta a média dos últimos quatro anos, os países do grupo cresceram 5% ao ano, acima dos 3,3% da economia brasileira.
Este quadro não se altera muito quando se leva em conta o conjunto de 159 países em desenvolvimento, em outro levantamento feito por Gonçalves: o País tem o 33º pior crescimento. “O Brasil está atrasado em relação aos outros países em desenvolvimento”, diz Gonçalves. Ele argumenta que países como a Índia, com menor vulnerabilidade externa e maior dinamismo econômico, se qualificam como os líderes efetivos do grupo.
A Austin também elaborou um ranking com o tamanho das principais economias do mundo. O Brasil fica na décima colocação, com um PIB de US$ 1,067 trilhão. Segundo a lista, as dez maiores economias do mundo respondem por 69% do PIB mundial, estimado em US$ 47,9 trilhões, do qual o Brasil responde por 2,2%. O economista da Austin avalia que o País tem chances de avançar no ranking nos próximos anos.
Os países mais próximos do Brasil na lista são o Canadá, 8º colocado no ranking com PIB de US$ 1,273 trilhão, e a Espanha, 9º lugar com uma economia de US$ 1,216 trilhão. Na décima-primeira colocação vem a Rússia, com um PIB de US$ 975,338 bilhões. “Em vista da taxa de crescimento do país e taxa de inflação serem superiores às da Espanha e Canadá, creio que até 2010 o Brasil passe ser a 8ª economia”, diz o economista.
Fonte: Jornal do Commercio
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